“Roca Bruja” – Acordamos tempranito. Com todo el equipo de beach hang-out (barraca de praia, garrafa térmica com água fria, banquinho, tuna sanduiches, cameras de foto e video, tripe, chapéu e acessórios de surf (straps, lycras e parafinas) iniciamos nossa caminhada até a famosa Roca. Um belo dia estava por vir, ceu azul e límpido. As olas estavam pequenas e quebrando um pouco mais para a esquerda da pedra. Saquei umas fotos. Ondas curtas e rápidas. Os meninos saíram d’água depois de uma longa caída e ficamos na praia um tempo. Lanchinho, banho de mar e sol. Muito sol! Volatmos pro camping fracos com energias sugadas pelo forte calor! Enquanto os meninos arrumavam o carro para partirmos, fui atrás de uns lagartos que ouvi entre as árvores. Encontrei os animais, criaturas com um look bem pré-histórico. Parecem mini-dinossauros. Me encontrei cercada por vários em determinado momento. Matada minha curiosidade, voltei pro carro. Tudo pronto, começamos a manejar pela péssima estrada de playa Naranja até a entrada para o Parque Nacional Santa Rosa de Guanacaste. Saímos do Parque em direção a Tamarindo, Liberia. Fomos atrás do endereço do trabalho da Zoilhi. Achamos o endereço por volta das quarto da tarde. Hoje era o dia off dela. Conversamos com seu colega Mario que nos disse que ela y Carlo estavam quedando em Tamarindo, bem próximo dali. Achamos a casa deles em Tamarindo mas eles não estavam lá. Tinham saído para ir fazer compras. O Reef, cahorro deles, estava, porém! Lindo e forte! Fomos ver as ondas em frente a casa deles que se chamava Tamarindo mesmo. Nada de ondas boas então ficamos matado saudades do Reef na areia mesmo. Resolvemos dar uma volta de carro enquanto eles não chegavam. Foi quando ouvimos alguém gritando: -“ Betiño, Betiño!” Era ela mesma, a Zoilhi! Que surpresa! Foi a maior alegria!

Parados na rua, conhecemos ainda um casal de brasileiros, o Cícero e sua esposa Fátima, paulistas que também estavam voltando para o Brasil de carro. Eles partiram desde Seattle, nos Estados Unidos. Combinamos de encontra-los amanhã final de tarde para trocarmos umas idéias.

Fomos estacionar na casa da Zoilhi e do Carlo onde também moravam mais dois italianos e um casal da mesma nacionalidade. Depois do banho, rangamos um spaghetti muito bom com tomate, cenoura e pepino. Depois do rango ficamos socializando enquanto Carlo y amigo foram providenciar um digestivo. Voltaram, mais bate-papo, sono e cama! Buenas noches y bellos sueños tutti quantti!