“Potrero Grande” – Acordamos em Playa Negra e o mar bem pequeno. Frustrados, arrumamos o carro e seguimos direto para Avellanas. Chegando lá, também tava pequeno. Na volta para Tamarindo, cruzamos com o Carlos no carro dele, que disse que o mar tava grande em “Tama”. Os meninos foram então sufar lá. Depois do surf, fomos para o QG italiano nos despedir da galera e see you around! Partimos rumo a Potrero Grande, na Fazenda Santa Helena, mais conhecido como Oili’s Point, pelos gringos. Numa propriedade privada e sem nenhum local para nos abrir caminhos, resolvemos ir assim mesmo, com a cara e a coragem.
Chegamos no primeiro portão do asfalto, abrimos e entramos. No segundo portão, paramos, saltamos do carro e chamamos alguém que estava por perto. Um caseiro veio nos atender. Ele porém, dizia que não tinha autoridade para nos deixar passar. Foi quando no minuto seguinte, chega um outro carro no portão. O caseiro imediatamente abriu para o casal de coroas, numa BMW. Beto resolveu approach eles e começou em espanhol, ao que o coroa disse que ele poderia continua rem Inglês.
Primeiro o coroa disse não. Não podíamos entrar na Fazenda sem antes ele consultar o pessoal dos parques nacionais. Beto insistiu perguntando onde ele poderia conseguir tal permisso, ao que o coroa ficou impaciente. Quando Beto disse que ficaríamos apenas um ou dois dias daí o senhor acabou nos liberando a passagem. Ainda teve a boa vontade de nos explicar o caminho para chegarmos na praia. Que era longo e cheio de bifurcações! Estimou que atravessaríamos vinte e oito leitos de rios em duas horas de viagem. Não por menos, nos perdemos várias vezes. Finalmemnte chegamos na praia já escurecendo. Papagaios verdes e barulhentos voando por todos os lados em bandos. Parecem com bolas de futebol Americano voadoras! Montamos acampamento, miojo com salsicha e buraco. Hoje a louça era minha. Boa noite!
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